Coletivo FAKE FAKE: site-specific na comunidade from Coletivo FAKE FAKE on Vimeo.
Residência na Cidade de Goiás com o Coletivo FakeFake participando do projeto FICA na Comunidade que aconteceu com o FICA (Festival Internacional de cinema e Vídeo Ambiental de Goiás).
O Coletivo de ilustradores FakeFake participou da XIV edição do FICA (Festival Internacional de cinema e Vídeo Ambiental de Goiás) por meio do FICA na Comunidade.
Através de um projeto de residência na cidade de Goiás atuamos por meio de Site-specific. O objetivo era descentralizar as ações do FICA para as margens da cidade. Interviríamos em algumas fachadas de casas que foram selecionadas previamente. A Sophia Pinheiro, uma das integrantes do coletivo, buscou semanas antes, nas redondezas do Bairro Alto Santana, pessoas interessadas em participar do nosso projeto.
O coletivo, que era composto por sete integrantes na época que recebeu o convite do FICA, dividiu-se em três grupos: Santiago Régis e Sophia Pinheiro seriam os responsáveis pela casa da Dona Sebastiana; Fabiana Queiroga e Rodolfo Brasil ficaram com a casa de Dona Fernanda; e Jader de Melo, Rayani Melo e Roger Faria participaram com a casa de Dona Lucineide. Apesar de dividido, o grupo se manteve unido em ajuda mutua durante os dias de realização do FICA na Comunidade. A divisão serviu como uma forma de organização para o conteúdo das ações.
Além das intervenções nas fachadas das casas, nosso projeto ainda incluía a realização de um vídeo documentário dirigido pelo pessoal do Semáforo Audiovisual a partir do material obtido. Foram filmadas nossas entrevistas com os moradores e todo o processo de pintura das casas, desde a discussão da proposta inicial para os desenhos entre os ilustradores à preparação de tintas utilizadas nas casas.
Arrisco dizer que a valiosa experiência obtida foi um dos maiores ganhos que recebemos deste grande evento. Sair do suporte do papel ou digital para as paredes com texturas e formatos irregulares, colocou um pouco de medo no inicio. Ademais, agir e falar com uma câmera do lado causa uma certa inibição. Nada que a prática e a familiaridade não resolvam.
Foi, sim, uma ótima experiência. Eu, Santiago Régis, em nome do Coletivo FakeFake, gostaria de agradecer a todos aqueles que ajudaram para a realização de nosso projeto. Sem querer comprometer citando nomes, um abraço especial ao pessoal do Semáforo Audiovisual que está preparando um ótimo documentário, a Luciana Faria nossa fotógrafa de plantão, a Lucinete Morais e a equipe do FICA que nos deram auxílio durante nosso estadia na Cidade de Goiás.
Mais informações nos seguintes links:
Através de um projeto de residência na cidade de Goiás atuamos por meio de Site-specific. O objetivo era descentralizar as ações do FICA para as margens da cidade. Interviríamos em algumas fachadas de casas que foram selecionadas previamente. A Sophia Pinheiro, uma das integrantes do coletivo, buscou semanas antes, nas redondezas do Bairro Alto Santana, pessoas interessadas em participar do nosso projeto.
O coletivo, que era composto por sete integrantes na época que recebeu o convite do FICA, dividiu-se em três grupos: Santiago Régis e Sophia Pinheiro seriam os responsáveis pela casa da Dona Sebastiana; Fabiana Queiroga e Rodolfo Brasil ficaram com a casa de Dona Fernanda; e Jader de Melo, Rayani Melo e Roger Faria participaram com a casa de Dona Lucineide. Apesar de dividido, o grupo se manteve unido em ajuda mutua durante os dias de realização do FICA na Comunidade. A divisão serviu como uma forma de organização para o conteúdo das ações.
Além das intervenções nas fachadas das casas, nosso projeto ainda incluía a realização de um vídeo documentário dirigido pelo pessoal do Semáforo Audiovisual a partir do material obtido. Foram filmadas nossas entrevistas com os moradores e todo o processo de pintura das casas, desde a discussão da proposta inicial para os desenhos entre os ilustradores à preparação de tintas utilizadas nas casas.
Arrisco dizer que a valiosa experiência obtida foi um dos maiores ganhos que recebemos deste grande evento. Sair do suporte do papel ou digital para as paredes com texturas e formatos irregulares, colocou um pouco de medo no inicio. Ademais, agir e falar com uma câmera do lado causa uma certa inibição. Nada que a prática e a familiaridade não resolvam.
Foi, sim, uma ótima experiência. Eu, Santiago Régis, em nome do Coletivo FakeFake, gostaria de agradecer a todos aqueles que ajudaram para a realização de nosso projeto. Sem querer comprometer citando nomes, um abraço especial ao pessoal do Semáforo Audiovisual que está preparando um ótimo documentário, a Luciana Faria nossa fotógrafa de plantão, a Lucinete Morais e a equipe do FICA que nos deram auxílio durante nosso estadia na Cidade de Goiás.
Santiago Régis e Sophia Pinheiro pintaram a casa da Dona Sebastiana |
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Fabiana Queiroga e Rodolfo Brasil pintaram a casa de Dona Fernanda |
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Jader de Melo, Rayani Melo e Roger Faria pintaram a casa de Dona Lucineide |
Mais informações nos seguintes links: