Anualmente acontece uma festa da família na escola em que minha sogra trabalha. Beatriz é o nome da minha sogra, mas ela é conhecida como Professora Bia.
A estrutura familiar há muito já não é aquela tão típica dos anos 40/50 que ainda é tida como padrão. O modelo família margarina, composto por pai, mãe, filho, filha e cachorro não compreende e não representa a maioria das famílias brasileiras. É provável que não represente nem a maioria das famílias de todo planeta. Veja quão comum é famílias em que a mãe é a figura central, atuando com papel provedor. E se contarmos com os outros graus parentescos, teremos uma gama infinita de possíveis configurações familiar para uma casa. E é claro, as famílias homoafetivas com duas mães ou com dois pais.
A sociedade muda, mas nem sempre o costume. Há exemplo disto estão os cartazes pedagógicos para esta anual festa da família. Bia me contava do pouquíssimo interesse em dialogar sobre a diversidade familiar. Os motivos para para tanto são vários, mas ainda acho que falta preparação de alguns profissionais nesta área. A consequência disso recai no conservadorismo e mancham de tabu assuntos que poderiam integrar a vida cotidiana escolar.
Por outro lado, outros profissionais estão empenhados em levar estas e outras questões para a escola. Como a Bia, que me pediu ajuda para bolarmos juntos um cartaz que tivesse representatividade. Laços de afeto unem família tanto quanto, ou até além dos laços sanguíneos. Como sabiamente indica a Organização das Nações Unidas: família é com quem se pode contar.
Abaixo, algumas ilustrações que fiz para o cartaz que Bia levou para a festa da família:
A estrutura familiar há muito já não é aquela tão típica dos anos 40/50 que ainda é tida como padrão. O modelo família margarina, composto por pai, mãe, filho, filha e cachorro não compreende e não representa a maioria das famílias brasileiras. É provável que não represente nem a maioria das famílias de todo planeta. Veja quão comum é famílias em que a mãe é a figura central, atuando com papel provedor. E se contarmos com os outros graus parentescos, teremos uma gama infinita de possíveis configurações familiar para uma casa. E é claro, as famílias homoafetivas com duas mães ou com dois pais.
A sociedade muda, mas nem sempre o costume. Há exemplo disto estão os cartazes pedagógicos para esta anual festa da família. Bia me contava do pouquíssimo interesse em dialogar sobre a diversidade familiar. Os motivos para para tanto são vários, mas ainda acho que falta preparação de alguns profissionais nesta área. A consequência disso recai no conservadorismo e mancham de tabu assuntos que poderiam integrar a vida cotidiana escolar.
Por outro lado, outros profissionais estão empenhados em levar estas e outras questões para a escola. Como a Bia, que me pediu ajuda para bolarmos juntos um cartaz que tivesse representatividade. Laços de afeto unem família tanto quanto, ou até além dos laços sanguíneos. Como sabiamente indica a Organização das Nações Unidas: família é com quem se pode contar.
Abaixo, algumas ilustrações que fiz para o cartaz que Bia levou para a festa da família: